Redmi Smart Band 2. Tanta tecnologia por tão pouco

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Redmi Smart Band 2. Tanta tecnologia por tão pouco

A pulseira de atividades de entrada da Xiaomi surpreende ao incluir um conjunto de funções avançadas a um preço bem reduzido.

Os fabricantes de eletrónica continuam a encontrar formas melhores, mais apelativas e eficientes de fazer com que utilizemos aparelhos que monitorizam a nossa forma física, seja através de fitness bands ou de smartwatches. Ou, como é o caso da nova proposta de entrada da chinesa Xiaomi, tudo isto e, simultaneamente, barato.

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A Redmi Smart Band 2, já disponível com preço tabela de 35 euros (à data de publicação em promoção por 30 euros), e que tivemos oportunidade de testar, é um aparelho surpreendente porque, tanto pelo aspeto como pelas funções que inclui, indicaria ter um preço bem mais elevado.

Desde logo, na vertente de saúde, esta band mede frequência cardíaca e nível de oxigenação do sangue (algo que há dois anos se encontrava apenas nos modelos de topo), o que lhe permite, depois, fazer "monitorização de stress" - em que o software atribui um score ao estado da pessoa a dado momento -, bem como o já habitual, neste tipo de aparelhos, acompanhamento do sono, com identificação dos ciclos (leve, REM, profundo...).

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A nível de desporto, a band Xiaomi traz 30 modos selecionáveis. Como seria de esperar pelo preço, não inclui GPS integrado, mas a sincronização com o telemóvel para fazer o mapa do percurso em tempo real foi, em todas as vezes que experimentámos, sempre muito rápida - menos de 10 segundos.

Entre os modos de desporto possíveis existem os de piscina, uma vez que a Band 2 é à prova de água até 50 metros.

O ecrã tátil, um TFT de 1,47 polegadas, responde muito bem, ao ponto de não termos sentido verdadeiramente falta de um botão físico, que de facto não existe.

Esta band tem ainda uma pequena, mas útil, função que a aproxima dos smartwatches: recebe e exibe os textos das notificações do telemóvel. E o seu design na vertical é aqui uma vantagem, pois facilita a leitura de mensagens de texto.

Uma outra funcionalidade que gostaríamos ainda de ver incluída: a possibilidade de o ecrã variar o brilho automaticamente, consoante a luminosidade exterior. Mas isto, claro, implicaria a inclusão de mais um sensor e o preço já não seria o mesmo...

Outro ponto a favor é a autonomia da bateria, que se anuncia de 14 dias. Na nossa experiência não tivemos tanto tempo com ela, mas, pela percentagem de carga gasta, parece correto afirmar que com um uso moderado a Band 2 só precisará de ser carregada uma vez a cada duas semanas.

O que será de repensar da parte da Xiaomi é o sistema de fecho da correia. Esta prende-se com um simples grampo de plástico que encaixa de cima para baixo, pelo que no uso diário pode (mesmo) ser demasiado fácil, por acidente, desencaixar-se e a pulseira abrir-se. E perder uma pequena máquina tão boa seria mesmo um pena.

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